domingo, 30 de maio de 2010

A História do Liqueur Português Beirão

A empresa produtora do Licor Beirão, nasceu em 1940, mas a história deste licor remonta há mais de um século, quando o licor já se fabricava, ainda sem o apelido de Beirão, numa farmácia na vila da Lousã. Em finais do século XIX, um caixeiro-viajante de vinhos do Porto apaixonou-se pela filha de um farmacêutico.

Na farmácia, eram comercializados "licores naturais" segundo fórmulas antigas mantidas em segredo. Quando a lei que proíbe a atribuição de propriedades medicinais às bebidas alcoólicas, entrou em vigor, o jovem vindo do norte leva a cabo a autonomização da produção dos néctares, pelos mesmos processos artesanais, numa pequena fábrica. O nome do Licor Beirão aparece em 1929 em homenagem ao Congresso Beirão que se realizou nesse ano. As dificuldades provenientes da 2ª GM fazem com que a fábrica seja vendida, em 1940, a um jovem, natural da Lousã, José Carranca Redondo, que decide investir as suas poupanças comprando a casa e o segredo, dedicando-se de corpo e alma ao licor que passou a ser fabricado pela mulher.
Em Novembro de 2005, o Licor Beirão foi distinguido, pela Associação Portuguesa de Anunciantes, com um prémio especial de reconhecimento pela eficácia da sua publicidade no século XX.
O Licor Beirão é preparado com produtos naturais a partir de uma dupla destilação de 12 plantas, como: eucalipto, canela, alecrim e alfazema e sementes aromáticas.
A versatilidade do consumo deste licor é também uma das suas características. Para além de poder ser servido como Caipirão, pode ser bebido como digestivo, simples ou com gelo. Como aperitivo, com sumo de limão e/ou Gin. É também um excelente licor para cocktails.

A História do Liqueur Italiano Frangelico

O licor italiano FRANGELICO é versátil podendo ser consumido puro, com gelo, café, limão ou em inúmeros drinques. Sua icônica garrafa é vista nas prateleiras de bares e restaurantes pelo mundo afora, e sua inconfundível cor amarelo pálido e aroma com notas de avelã tostadas, conquistou milhões de apreciadores.

A história

A lenda de um dos licores mais famosos do mundo começou aproximadamente 300 anos atrás na região de Piemonte, no norte da Itália, com monges cristãos que dominavam a arte de produzir um saboroso licor a partir de avelãs silvestres (chamada Tonda Gentile Delle Langhe), fruta extremamente abundante na região. Conta a lenda que a marca surgiu justamente do nome de um monge eremita, chamado Francisco Angélico, que habitava a região. Teria sido ele o primeiro a destilar a bebida, incluindo, além das avelãs, outros ingredientes secretos. Apesar de sua receita ser extremamente antiga, o licor só foi introduzido no mercado, primeiramente nos Estados Unidos, no ano de 1978, produzido pela pequena empresa familiar Barbero Spa, fundada em 1891.

Produzido na pequena cidade de Canale, o licor, que foi batizado de FRANGELICO em homenagem ao monge (FRANCISCO ANGÉLICO) que segundo a lenda criou sua receita, chegou ao mercado embalado em uma inconfundível garrafa que tinha a forma de um hábito de um monge e com a tradicional corda amarrada na cintura. A cuidadosa produção do licor proporcionava o sabor suave e inesquecível de avelãs e frutas silvestres. Sua fórmula, que continha avelãs, cacau, baunilha, café e várias ervas e extratos naturais, não demorou muito para agradar o paladar dos americanos e começar a ser exportado para países da Europa. O licor ganhou popularidade por sua versatilidade, pois FRANGELICO podia ser consumido de várias formas, especialmente depois das refeições ou como acompanhamento de um café.

Rapidamente o licor passou a ser utilizado como ingredientes de vários drinques ao redor do mundo, e até mesmo como ingrediente de receitas de bolos, aumentando ainda mais sua fama. A partir da década de 90 a marca começou a investir bastante em publicidade, sempre associando o distinto sabor, e principalmente o aroma de avelã do licor em suas campanhas. No início do novo milênio a empresa Barbero Spa, produtora do famosos licor, foi adquirida pela empresa irlandesa C&C Group. Recentemente o tradicional licor passou por uma modernização visual, mas manteve o tradicional formato de sua icônica garrafa. Atualmente o famoso licor, que possui 25% de graduação alcoólica, pode ser encontrado em garrafas de 50 ml, 350/375 ml, 700/750 ml, 1 litro e 1,75 litros.

sábado, 29 de maio de 2010

A História do Liqueur Sul Africano Amarula

A fruta MARULA considerada um dos tesouros botânicos da África, a árvore de Marula tem sido uma fonte essencial de nutrição durante milhares de anos, e é a fonte de Amarula Cream Liqueur. Muitas vezes chamado a Árvore do elefante "," a colheita de Marula atrai manadas de elefantes que migram centenas de quilômetros para entrar no seu precioso fruto de meados de janeiro até meados de março. Nada encarna o espírito "da África" - ea essência de Amarula - mais do que o elefante Africano, cuja imagem duradoura graças cada garrafa de licor de Amarula. A árvore da Marula é protegido sob Sul Africano lei, que garante o tratamento ambientalmente amigável e sustentabilidade. Cada garrafa de Amarula Cream capta essa herança orgulhosa de tratamento sustentável e de cuidados comunitários.

Dotado de caráter sagrado, a árvore de Marula é considerado o centro espiritual para os moradores locais, que se reúnem sob a sua sombra ramos rolamento. Mais de 60.000 pessoas estão apoiados através da colheita da fruta Marula, principalmente ao extremo nordeste da África do Sul. Longo acredita ter sido o pilar nutricional dos povos antigos que vivem na África do Sul, Namíbia e Botsuana, a árvore de Marula mística é originário da África do Sul, e produz um fruto carnudo macia, na cor amarelo pálido quando maduro e embalados em torno de um grande kernel muito duro. Colhidas no chão, e naturalmente ricos em vitamina C e outros nutrientes, a polpa da fruta Marula constitui a base do bom, indulgente Amarula Cream.
Em sua viagem à base de frutas exóticas para licor Amarula, a fruta Marula maduro é recolhido e primeiro a carne removida da pele. O fruto é mão-selecionados em uma esteira de triagem para remover qualquer fruta verde ou danificado. No tanque de lapidação, lâminas rotativas retire a polpa do grão duro. A polpa dos frutos resultantes e amêndoas duras são separadas e, em seguida, a polpa é bombeada para tanques de resfriamento de aço inoxidável para evitar a fermentação. A polpa é então transportado em camiões de temperatura controlada à adega Distell em Stellenbosch, um dos vinhos mais importante e centros de destilação na África do Sul.
Na cave a polpa é transferida para tanques de fermentação, onde a adição de cultura de levedura pura começa a fermentação, semelhante a um processo de vinificação. Depois de completamente fermentado do vinho Marula claro é transferido para a destilaria. Os sólidos são comprimidos frutos para extrair todo o suco e, em seguida destilada para liberar os sabores da fruta Marula, que são adicionadas ao vinho Marula.    
O vinho de marula é destilado em alambiques de coluna e vaso alambiques de cobre para produzir os saborosos espírito caracteristicamente Marula, que depois é envelhecida por dois anos em barris de carvalho de pequeno porte. Após dois anos de maturação, o passo final é a mistura do licor de Marula com o mais fino, o creme fresco até obter uma consistência macia. Rico e macio com um teor alcoólico de 17%, A marula é caramelo no sabor, com um toque exótico da fruta tropical de goiaba no paladar de volta.
De origem muito antiga a indulgência moderna, cada copo de marula capta um gosto da África, um vislumbre de beleza selvagem de uma terra onde os elefantes ainda vagueiam livres.