A Austrália e a África do Sul fabricam o vinho rosé utilizando o método que consiste na mistura do vinho tinto com o vinho branco.
A Comissão Européia, encarregada da legislação referente à fabricação de vinhos, autorizou recentemente a mesma prática dentro da Comunidade Econômica Européia.
Os industriais franceses, sobretudo os da Provence, utilizam um processo muito mais oneroso e que consiste na maceração rápida da polpa e da casca da uva vermelha. A rapidez do processo é que determina a cor clara e para estes industriais este é o verdadeiro rosé.
Como a decisão da Comissão Européia os prejudica eles pressionaram e obtiveram a seguinte diferenciação: o vinho rosé francês poderá se beneficiar de um rótulo específico com a denominação de vinho tradicional.
Mas a briga continua porque eles esperam trocar esta denominação por uma mais forte: vinho verdadeiro.
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